[TDI] VicWolf

Nome: Mikaela Von Sartre Géuvaudan
Idade: 23 anos
Sexo: Feminino
Raça: Lobisomem
Localização: Interior da Irlanda
Vantagens: Sentidos aguçados, força sobre-humana, visão do sobrenatural.
Desvantagens: Perda de controle em estado de estresse, Facilidade em se estressar, Incapacidade de pensar em estado de estresse, franqueza após transformações em lobisomem.

Nota:

Era final de tarde de mais um dia de outono, Mikaela estava terminando os últimos trabalhos na floresta, estava cortando lenha para se  preparar para o inverno. O trabalho era árduo e cansativo, as mãos da metamorfa estavam calejadas e bem machucadas devido ao manuseio extensivo do machado de lenhador, mas era um esforço que ela precisava fazer para ter certeza de que não morreria de frio, no final de contas sua natureza sobrenatural cuidaria do problema e logo suas mãos estariam regeneradas.

Mikaela havia passado a tarde selecionando e derrubando árvores, havia derrubado cinco delas, apesar de não poder carregar todas, ela planejava voltar no dia seguinte e recolher o restante, pelo menos uma árvore ou metade de uma ela tinha certeza que conseguiria levar naquele momento.

Ela havia acabado de cortar e limpar o primeiro tronco quando escutou um grito vindo das profundezas da floresta, era um grito humano, uma voz feminina. O que será que estava acontecendo?

Olhei atentamente para o local de onde o grito veio prestando muita atenção nos sons do local e se havia outra pessoa além da portadora da voz.
Respirei fundo, larguei o tronco no chão, peguei meu machado e fui rapidamente até a direção do som, tomando todo cuidado pra não emitir sons, afinal, não sabia quem estaria ali, ou o que aconteceu de fato.
Observei cada detalhe ao redor, para saber se foi um animal, ou se tinha outra pessoa envolvida no que fosse que tivesse ocorrido, fossem esses detalhes pegadas, galhos quebrados, suor ou até mesmo sangue.
Seja quem for, eu estarei preparada para atacar ou defender.

VicWolf escreveu:

Olhei atentamente para o local de onde o grito veio prestando muita atenção nos sons do local e se havia outra pessoa além da portadora da voz.
Respirei fundo, larguei o tronco no chão, peguei meu machado e fui rapidamente até a direção do som, tomando todo cuidado pra não emitir sons, afinal, não sabia quem estaria ali, ou o que aconteceu de fato.
Observei cada detalhe ao redor, para saber se foi um animal, ou se tinha outra pessoa envolvida no que fosse que tivesse ocorrido, fossem esses detalhes pegadas, galhos quebrados, suor ou até mesmo sangue.
Seja quem for, eu estarei preparada para atacar ou defender.

Ops! Parece que não deu certo dessa vez, que sorte que isso aconteceu durante o seu treinamento! Não desanime, vamos tentar outra vez!

Tinha sido uma tarde um pouco cansativa, afinal, passei o dia cortando lenha. Me perguntava se eu conseguiria levar mais de duas toras para casa, pois eram pesadas e eu já me encontrava um pouco cansada.
Quando eu estava calmamente começando a carregar a primeira tora de madeira, eu ouço um grito estridente no meio da floresta. Fiquei atônita e em silêncio total tentando ouvir mais alguma coisa.
Na ausência momentânea de outro grito, peguei meu machado com pressa, comecei a andar meio depressa, tomando cautela de não fazer barulho, e comecei a farejar o ar. Possivelmente haveria uma pista sobre o que estava acontecendo.
Não bastando isso, observei tudo que pudesse ser considerado pista: Galhos quebrados, mato amassado, pegadas, suor ou até mesmo sangue, o cheiro me indicaria onde, quando, como e quantas pessoas estariam envolvidas no que quer que fosse a razão do grito.
Estava surpresa, não era comum esse tipo de coisa por aqui, era um local isolado. Seja quem for, ou quantos forem, eu estaria pronta para atacar ou defender meu território.

VicWolf escreveu:

Tinha sido uma tarde um pouco cansativa, afinal, passei o dia cortando lenha. Me perguntava se eu conseguiria levar mais de duas toras para casa, pois eram pesadas e eu já me encontrava um pouco cansada.
Quando eu estava calmamente começando a carregar a primeira tora de madeira, eu ouço um grito estridente no meio da floresta. Fiquei atônita e em silêncio total tentando ouvir mais alguma coisa.
Na ausência momentânea de outro grito, peguei meu machado com pressa, comecei a andar meio depressa, tomando cautela de não fazer barulho, e comecei a farejar o ar. Possivelmente haveria uma pista sobre o que estava acontecendo.
Não bastando isso, observei tudo que pudesse ser considerado pista: Galhos quebrados, mato amassado, pegadas, suor ou até mesmo sangue, o cheiro me indicaria onde, quando, como e quantas pessoas estariam envolvidas no que quer que fosse a razão do grito.
Estava surpresa, não era comum esse tipo de coisa por aqui, era um local isolado. Seja quem for, ou quantos forem, eu estaria pronta para atacar ou defender meu território.

APROVADA!

"A falha é a maior mentora."



A tensão estava no ar, Mikaela fora pega de surpresa em meio a suas tarefas cotidianas. Em alerta ela se manteve ereta, ouvidos atentos e nariz empinado farejando o ar, esperou alguns segundos e não ouviu mais nenhum grito, o único som que ela escutava agora era o farfalhar de folhas e o balançar de árvores, infelizmente o vento se fazia presente e ele estava vindo da direção oposta ao grito, ou seja, qualquer odor que pudesse ajudar jamais chegaria até Mikaela.

Decidida a descobrir a causa do grito, Mikaela pegou seu machado de lenhador e começou a caminhar a passos largos mas cuidadosos em direção da onde tinha ouvido o som. Seu machado não era próprio para combate e a lâmina estava meio cega, mas por hora deveria servir e seria melhor do que lutar com as mãos humanas nuas e fracas.

Como a predadora que era, Mikaela caminhava com seus sentidos atentos a flor da pele, durante a caminhada não percebeu nada de estranho, havia andando uns bons 100 metros de pura tensão até que finalmente ouviu o grito de novo, estava mais perto mas a direção havia mudado um pouco sinal de que quem quer que estivesse gritando estava se movendo. Agora daquela distância era possível ouvir melhor o tom do grito, era de desespero, um grito de socorro.

Sentindo urgência nos gritos, Mikaela continuou sua apressada caminhada, mas tomando o cuidado para não ser notada, agora com a mudança de direção ela conseguia sentir o cheiro de suor, suor humano e suor de goblin. Mikaela já havia visto goblins nessa floresta no ano passado e eles eram um verdadeiro problema para os comerciantes que passavam pela estrada que cortava a região.

Depois de andar mais um pouco Mikaela notou que os gritos haviam parado, mas ainda assim ela continuou até chegar a uma clareira onde viu uma jovem usando andrajos de aldeão caída no chão, sua roupa estava sendo rasgada e um grupo de 6 goblins estavam sobre ela.

As diminutas criaturas riam com suas bocas grandes deixando expostos dentes afiados e amarelados que cresciam desordenadamente, a pele de seus corpos magros e esquálidos era esverdeada e coberta de furúnculos, para o nariz aguçado de Mikaela eles fediam e muito.

Os goblins estavam todos ao redor da mulher, um segurando cada braço e perna e um tampando a boca dela, o sexto goblin estava rasgando as roupas da jovem deixando suas partes íntimas expostas, as intenções eram claras: um estupro.

Eu estava concentrada e um pouco tensa enquanto caminhava, mas eu nunca deixava meu rastro sobressair, eu era a caçadora dessa floresta afinal.
O grito não foi ouvido por um longo tempo, mas eu não podia desistir, eu tinha minhas suspeitas do que poderia ter ocorrido, mas eram só suposições. Porém, suposições ou não, eu não podia demorar.
Era difícil sentir o rastro deles, afinal, o vento estava contra meu favor, então eu precisava pelo menos observar e ouvir bem tudo ao meu redor.
Andei mais ou menos 100 metros quando ouvi novamente o grito. Dessa vez eu tinha certeza que era um pedido de socorro de uma mulher. E se não forem caçadores, só podem ser...
Eu me aproximo lentamente para ter certeza antes de me afirmar, dessa vez, mudando de direção, pois eu sabia onde estavam indo. E sim, eram goblins. Malditos e fedorentos goblins!
Eu observei rapidamente poucos segundos da cena para saber que se tratava de uma tentativa de estupro.
Cansada ou não, eu não vou deixar que esses imundos toquem em ninguém na minha área!

Eu comecei a correr pegando muito impulso, me dirigindo pelas costas do goblin que estava rasgando as roupas da moça. Eu iria desferir um golpe diretamente no seu pescoço. Serei rápida e mortal, e ele nem perceberá o que o atingiu, o vento continua ao meu favor.
Assim que eu desferir o golpe, vou me afastar dois passos e ficar em guarda, para acertar o que está tapando a boca dela.
Atônitos, e sem reflexos, eles não conseguirão evitar, já que estarão segurando a moça.
Preciso ter precisão e acima de tudo, agilidade!